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Archive for novembro \22\America/Sao_Paulo 2009






O Bom Dia & Cia estreou no dia 2 de agosto de 1993, às 9h15 da manhã, sob o comando da apresentadora Eliana, cujo o último trabalho na TV havia sido a “Sessão Desenho”, também no SBT. Eliana contava com o Flitz, um computador. O programa, a princípio, tinha como cenário uma casa, e seu formato era educatico. No ano seguinte, com um pequeno aumento no cenário, Eliana passa também a ter a companhia de Melocotom (nessa época, Eliana passou também a interpretar personagens que ajudavam na compreensão dos assuntos do programa). No ano seguinte, o programa passou a contar também Bizuca, uma minhoca que somente a Eliana entendia o que falava, e Recicléia, uma boneca reciclada. Em abril de 1997, o programa passou a se chamar “Eliana & Cia“, tempos depois, numa semana da criança, através de um programa especial, o Melocotom mostra para a Eliana o seu mundo, que ficava no porão da casa em que se passava o programa. Apartir daí, esse passou a ser o cenário mais usado pela loirinha. Passado quase um ano, a Rede Record demonstrou interesse pela apresentadora. Eliana descobre que Silvio Santos pretendia colocar Jacky Petkovic na apresentação do programa, ao seu lado. Como a ideia não agradou, em setembro de 1998, Eliana abandonou o programa, para dar início ao seu Eliana e Alegria na Record. O último Eliana e Cia. foi ao ar no dia 18 de setembro de 1998, e terminou como se nada estivesse acontecendo.
A apresentadora, que fez muito sucesso junto ao público infantil durante toda a década de 90, hoje em dia não faz questão nenhuma de ser lembrada como “a Eliana dos dedinhos”. Recentemente, com sua ida de volta para o SBT, Eliana se mostrava visivelmente constrangida quando, visitando outros programas da casa, era confrontada com imagens do seu passado na telinha da emissora.
Pelo que podemos ver, Eliana é mais uma daquelas que engrossam a fila do “vamos enterrar o meu passado” e nos deter apenas ao momento presente.
Como diria o Quico: “Que coisa, não?”

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E fazendo as minhas já habituais pesquisas no “You Tubo” (como diria a Turma da Mônica!), eis que encontro um vídeo extremamente “feliz” – em mais de um sentindo, devo salientar. Um episódio especial, segundo afirmava a legenda, na página, do seriado “Malu Mulher”, da Globo, que reunia alguns dos maiores nomes da MPB de então: Elis, Rita Lee, Simone, Gal, Bethânia, Joana, Fafá e outras, cujos nomes eu não saberia citar – mas que talvez os olhares atentos de leitores mais conhecedores do assunto possam nomear. Uma alegria ver todas essas talentosas mulheres juntas, entoando uma canção tão alegre, de maneira tão espontânea e contagiante.
Embora a qualidade do vídeo seja ruim, o som é bom e dá pra sentir toda a magia do momento. =)

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Não encontrei o vídeo da propaganda, mas taí o jingle inesquecível das Duchas Coronas! Quem nunca cantou essa musiquinha, quando criança, embaixo de um chuveiro (que não necessariamente era uma “Ducha Corona”, hihihihihihi), que atire o primeiro sabonete! =)

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Morreu na madrugada dessa sexta-feira, 20 de novembro, o pioneiro de dublagens no Brasil, Herbert Richers, aos 86 anos. Devido a problemas nos rins, Richers estava internado desde o último dia 8, na Clínica São Vicente, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
O produtor de cinema, conhecido pela frase “Versão brasileira: Herbert Richers” dita nos filmes, seriados e desenhos animados dublados, exibidos na TV, foi velado na tarde de ontem no Memorial do Carmo, na Zona Portuária do Rio, e será cremado hoje, sábado. A cerimônia é restrita à família, pessoas próximas e funcionários.
No Twitter, o diretor Boninho, da Globo, homenageou o produtor. “Hoje se foi uma parte da história da TV brasileira… Nos deixou Herbert Richers, considerado o dono do melhor estúdio de dublagem do mundo“, escreveu ele.

História

Herbert Richers nasceu em Araraquara (E eu não sabia disso, meu Deus! Minha própria cidade! Fiquei bobo!), interior de São Paulo, em 1923, e se mudou para o Rio de Janeiro nove anos depois. Ainda nos anos 50, fundou a Herbert Richers S.A. uma das pioneiras da dublagem de filmes e seriados no Brasil.
Conhecedor dos estúdios de Hollywood, ele transitava nos estúdios Walt Disney, de quem era amigo, e sua amizade com ele o levou a conhecer o sistema de dublagens, já muito difundida em Hollywood. Trazendo de lá o conhecimento adquirido da dublagem como hoje se conhece, que passou a ser aplicado nos filmes exibidos na TV, resolvendo o grande problema das legendas, quase ilegíveis para a tecnologia da época.
O produtor deixou viúva a designer de joias Cookie Richers e três filhos, Herbert Jr., Ronaldo e Celina.

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Esse comercial me remete à programação de domingo do SBT, quando eu ocasionalmente o via durante os intervalos comerciais – especialmente do “Show de Calouros”, que meu pai e minha avó adoravam assistir. Outro classicão pros alfarrabistas!

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A abertura usada pela Band, na reprise de 2008.





Punky é o apelido de Penélope Brewster, uma menina órfã e incrivelmente carismática que transformou a vida de Artur Bicudo, seu pai adotivo.
Esses nomes te são familiares? Aposto que sim! Quem era criança nos meados dos anos 80, certamente acompanhou as aventuras de Punky pela telinha do SBT, primeiramente na sessão “Carrossel”, exibida nos finais de tarde, e depois, ao longo dos anos, em diferentes horários da programação infantil da emissora.
Embora o epíteto “a levada da breca” justifique suas estripulias (sempre endossadas por seus amigos Cátia, Margot e Junior), convém dizer que Punky era, acima de tudo, humana, compreensiva e companheira. Tinha um professor “supimpa”, o Mike, sempre disposto a aconselhar e ouvir as inquietações próprias da infância; e, claro, um “cão maravilha”, da raça Golden Retriever: o inesquecível Pinky.
Punky fez tanto sucesso no seu país de origem que já foi convidada especial do então presidente dos EUA, Ronald Reagan, e também contracenou com Andy Gibb em dois dos melhores episódios do seriado.
Soleil Moon Frye, atriz que interpretou a personagem, hoje é mãe de duas menininhas lindas, Jagger e Poet, e ainda faz jus à fama de garota solidária, sempre engajada em causas ambientais e de proteção aos animais e aos direitos humanos (há poucos dias, estava à procura de um dono para uma família de gatinhos que havia nascido na garagem de seu “big bro”, como chama o irmão, deixando inclusive telefone para contato!). Também é dona de uma boutique de produtos ecológicos e orgânicos infantis chamada “The little seed” (www.thelittleseed.com).
Mesmo depois de tantos anos, Soleil tem orgulho de ser lembrada como Punky, e já se caracterizou como a personagem em homenagem aos fãs.
Punky/Soleil, você ainda é a “menina que ilumina, toda a vez que a gente vê, ainda temos muito que aprender com você!

Texto de: Grazi Ella

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O PSICOPATO

Clique no PSICOPATO para descobrir um UNIVERSO PARALELO cheinho de PSICOLOUCURAS!

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Outra grande colaboração da Grazi – que eu já considero co-autora do Alfarrábio por ser uma oitentista roxa como eu! =)

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Devido ao TH fiquei sabendo do encontro da “turminha” no TV Xuxa da semana passada e não podia deixar de procurar na net para postar pros saudosistas daqui, do Alfarrábio. A Rainha promovendo o reencontro de todos os integrantes do TREM DA ALEGRIA! Emocionante! =)

Parte I:

Parte II:

Demais, né, não?! E a Xu, como sempre, LINDA! *.*

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Também quero viajar nesse balão!

E quem nunca sonhou em viajar naquele balão superfantástico com Tob, Simony e Mike?
Não há quem não se lembre com saudade das canções dessa turminha que embalou nossa infância oitentista!
A turma do Balão Mágico era na verdade composta por cinco crianças – Simony, Tob, Mike, Jairzinho e Luciana (prima de Simony, que participava apenas do programa e de alguns shows).
Podemos resumir o segredo do sucesso do Balão em uma frase: tratava-se de um grupo de crianças cantando para crianças. O que mais poderíamos almejar? Nos entendíamos, nos considerávamos amigos, tínhamos as mesmas aspirações, os mesmos medos, os mesmos interesses… acreditávamos que juntos, podíamos “criar o mundo feito mágicos e cantar até ficar afônicos”.
Hoje, tendo a oportunidade de revisitar algumas canções, percebo o quanto eram ricas e plenas de sentido! E é por isso que “não dava pra parar a música” e todo mundo queria “viajar nesse balão”!
Naquela época, “segunda feira era como sábado, o nosso mundo era mesmo mágico”!

Colaboração da leitora: Grazi Ella (Valeu, Grazi!)

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